Tudo de Tudo

Hoje, dia da mulher, cá estou eu a acrescentar a este blog o que lhe faltava: poesia. Sim, e o poeta escolhido é João Pedro Pais (JPP). É verdade, há quem diga que não é bem poesia, mas eu discordo. No fundo, a sua escrita é algo que eu não entendo na sua plenitude, mas que de alguma maneira me toca .. e o que é isso senão poesia! No caso do JPP não é a sua sensibilidade, nem a métrica ou a beleza das palavras que me toca... é simplesmente o facto de ele estar muito pior servido do que eu em termos de mulheres. Ora vamos lá ao que eu entendo da letra de "Nada de Nada":
 
Quando adormeces e fica um vazio 
(Ela adormece e evapora-se logo, "faz malabarismo, a ilusionista")
Quando me tocas o corpo quieto e frio
(Ele, pelos vistos está morto)
Mesmo que o sintas não dizes nada
(Ia falar com um morto, não?!)
Quando me abraças tudo estremece
(A mulher é 'bue da' gorda e se calhar ele morreu com ela em cima...)
Quando me beijas o escuro enlouquece
(tem um caso com o JPP, mas é casada com um homem de raça negra)
Tu não sentes nem sabes nada
(Afinal não é gorda, o JPP tem é um caso com um calhau).

E ainda dizem mal das vossas mulheres... pensem que o JPP está bem pior!