segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Como está Sr. Contente? Eu vou bem Sr. Feliz...

Vamos a uma risada da boa?! Ora vamos lá então... começamos por onde? Ora pode ser já por aqui: Então não é que o Relvas, além de ter tido equivalência a 32 cadeiras (das 36 que compunham a licenciatura), conseguiu ter equivalência a 3 que não existiam em funcionamento no (único) ano em que o Relvas frequentou a universidade. Isso só diz bem da qualidade do ensino superior em algumas universidades: afinal não teve equivalência a 32, foi só a 29... as outras 3 tiveram de ser inventadas para ele. Como se não bastasse a A3ES, a agência de creditação do ensino superior, mandou fechar 107 cursos de ensino superior, 20 dos quais na universidade que dá título ao Relvas. A Reitoria da Universidade já veio dizer que é uma falácia, porque a maior parte dos cursos já estavam encerrados. Mais uma razão, não vá alguém ter equivalência a estes também.
Depois temos o debate do orçamento. Eu, ingénuo como sou, sempre pensei que um debate fosse isso mesmo: uma troca de ideias e depois no fim, consoante as conclusões, vota-se. Agora na assembleia, a casa da democracia, a ordem é um pouco diferente. Primeiro os partidos declaram a intenção de voto, depois tiram-se conclusões em debates na praça pública e só no fim é que há o debate entre os parlamentares. Eu, cá para mim, também sugeria trocar a ordem de outras coisas no Parlamento. Por exemplo, primeiro eles iam para lá, faziam as leis e assim... depois no fim é que nós votávamos neles. Se ganhassem, as leis eram aplicadas, senão iam para lá outros e voltava-se a repetir o processo.
Outra ideia gira, que tive agora, era a de um gerente de um grande banco vir dizer que o país ainda aguenta mais austeridade, "Ah aguenta, aguenta!". Curioso que eu tenho opinião igual, mas ao contrário. Eu acho que os bancos ainda aguentam ficar com menos lucros, "Ah aguentam, aguentam!", mas a mim ninguém me entrevista. Acho curioso que as pessoas que acham que a austeridade é que é, são as mesmas que chamam Doutor ao Relvas.
E para acabar, temos o Sporting... Sim, o mais importante para o fim. Temos um treinador que às terças, quintas e sábados fala francês e às quartas, sextas e domingos fala inglês. Às segundas, como é dia a seguir ao jogo, ninguém o ouve a dizer uma palavra. Diz que só chora, porque agora é que percebeu onde se veio meter. Já a minha filha recebeu o seu primeiro cachecol do Sporting: cor-de-rosa e com o símbolo do Sporting em cada ponta. Foi prenda da minha sogra. É nestas pequenas coisas que se vê que fiz bem em casar com a minha mulher, que embora benfiquista tem uma progenitora como deve ser. O cachecol foi mesmo bem escolhido. Já estive a ver com cuidado, e dá para cortar os símbolos das pontas do cachecol e substituir por outro clube... bem cosidinho, ninguém dá por nada.

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